Está tudo bem e não tem volta, esta é a cara do progresso. As marcas outrora ditavam o estilo de vida e de consumo do seu público. Hoje são um elemento comum no mercado, e devem falar menos e escutar mais. É a nova era, a era onde as marcas são tratadas de tu e pouco influenciam no estilo de vida.
A comunicação agora é horizontal e deve ser antecedida com um pedido de permissão, caso não, a marca é agredida, e a agressão/exigência é uma das características principais do relacionamento audiência-marca hoje em dia.
Por Ex: Uma operadora móvel antes tinha o poder de influenciar que tipo recarga usar e que sentimento ter ao usá-la, hoje a mesma operadora ao falar de uma recarga é questionada sobre a durabilidade do saldo e megas que esta recarga tem. Com direito a ser chamada nomes. E há um prazer que a audiência tem em bater num organismo que antes parecia infalível.
São novos tempos, as marcas devem apenas aprender apenas a ouvir, a entender que fazem parte de um ecossistema onde a mensagem torna-se cada vez mais individual. E por fim saber identificar de quem é realmente a bofetada, para, saber se entrega a outra face (Lucas 6:29).
As marcas não são mais infalíveis, aqui está a oportunidade de cometer erros e envolver a audiência.