Plataformas Proprietárias, a mina de Ouro das marcas

Na terra do algoritmo quem antecipa-se é Rei.

As redes sociais (especialmente o Facebook), tem diariamente alterado os seus algoritmos, e esta acção tem reduzido bastante o alcance dos conteúdos e com isto comprometendo a performance das marcas nesta rede social.

Imagine que, só o facto de escolher uma Thumbnail (Capa de vídeo) não adequada ao algoritmo do Facebook ou Youtube, reduz em 60% o alcance do vídeo.

Das poucas saídas (eficientes) que uma marca tem para ganhar diante destas alterações frequentes de algoritmo, é antecipar-se e ir na contramão, criando conteúdos não comuns em formato de séries (apostando em vídeo) e ou apostar em plataformas proprietárias (Hotsites, Website Interactivo, Apps e Experiência nos espaços físicos) que estejam integrados as redes sociais.

Resumindo, precisamos Netflixar o conteúdo das marcas.

Em primeiro, a narrativa da marca

Assim como as pessoas tem almas, as marcas também possuem almas, e em comunicação as almas das marcas são chamadas de Narrativas.

A narrativa, é o núcleo e ponto de conexão emocional entre o consumidor e a marca. São as narrativas que nos fazem discutir (com usuários de marcas concorrentes), comprar e vangloriar-se por estar a usar aquele serviço ou produto.

Um exemplo, é a luta sem fim entre os utentes de iPhone vs Android, e ou dos clubes de Futebol (que mesmo vendo o nosso a perder), é difícil mudar para seguir o clube vencedor, pois, a derrota não é mais forte que a narrativa que existe com o nosso clube.

 

A morte do alcance e o nascer do impacto

Viste aquele Post que teve X mil likes? Viste aquele vídeo que teve X milhares de views em pouco tempo? 

As marcas sempre ostentaram números de pessoas que clicam, assistem e partilham. No final do dia, se esses números não geram vendas e autoridade, não passam de meras injecções de adrenalina (o que é comum).

Nos últimos tempos está claro que as marcas estão a ter um público que não desejam ter, e isso é resultado de durante muito tempo terem investido tudo que tem no ALCANCE (mais pessoas a ver).

O IMPACTO é a nova e verdadeira vida que as marcas precisam ter, isto é, público certo (geralmente pequeno, restrito e consciente), que no final do dia não vai dar muitos likes, shares, views e comments, mas, vai abrir a carteira para adquirir o serviço e produto.

 

Não tenha direitos, e seja feliz

O único direito que todos devemos ter é o direito a vida, o resto devia ser dever.

Nos dias actuais a felicidade reside em não esperar nada de ninguém (mesmo estando no direito), durante muito tempo venho observado as atitudes e formas de pensar de pessoas que acham-se no direito das coisas e as que acham-se no dever das mesmas.

Percebi que as que acham-se no direito de tudo, são as que mais frustram-se e alcançam menos êxitos na vida, pois, fazem pouco esforço e culpam os outros por não conseguir nada. As segundas são menos frustradas e acumulam êxitos, pois para elas tudo é dever e se a felicidade e o direito aparecerem, é um bónus.

Não tenha direitos, e seja feliz.

Empreender, já é ter vários empregos

Uma das vantagens de tornar-se empreendedor é criar um CV robusto sem ter que trabalhar em X empregos diferentes (E nosso CV nunca é actualizado  ).

Com apenas 1 ou 2 clientes aprendemos como funcionam as organizações, relações, personalidades, finanças, decisões, legislação e mercado.

Emprego chamamos de djo  Então empreende.