Há uma crença de que usar gíria na criação de peças publicitárias é o caminho para o sucesso de qualquer campanha. Nada errado com isso, mas, é ainda melhor quando estas gírias estão associadas a alguma utilidade (não só para o inglês, quis, dizer o MoçamBcano ver).
O que acontece em Moçambique, é que há uma ideia enraizada de que se a peça publicitária não tiver expressões do tipo: djo, brada, maningue ou qualquer outra expressão “popular” não é um hit e não é local.
No final do dia, mais, do que colocar gírias atrás de gírias, é importante ser útil para a audiência. Publicidade local é ser útil para os que vivem localmente e não chamar Patos de Mapatu para parecer local.