
Partindo do princípio de que o processo criativo é uma jornada e não um destino. Há espaço para melhorar a maravilhosa obra Monalisa.
A questão é: a quem interessa melhorar Monalisa … creio que Da Vinci hoje diria: há muita coisa que ia melhorar ou mudar (como proprietário) … mas nós a audiência temos essa sensação, nos interessa ter outra versão da Monalisa?
Vejo assim o processo criativo, uma dança que há um dado momento tem que parar para dar vida a obra que a audiência quer apreciar, mesmo quando o autor ainda tem algo por melhorar.
O futuro é definitivamente um bom lugar para melhorar as coisas, nesse caso a Monalisa pode ser sempre melhorada no futuro através de uma outra obra, essa é a minha crença sobre melhorar criativamente.